Passo, meio passo... sem vida
Ruídos de carne
caindo.
Sem
uma gota
de sangue.
Sangue entra
na garganta.
Líquido fértil
dos assassinos.
A atitude voraz
de um ser
sem alma.
Na escuridão
à meia luz,
num bar
pronto para matar
de novo.
A vítima
"inocente"
anda com seus
milhões de pecados
nas costas.
E sua estúpida
tranquilidade.
No meio do passo
sente um golpe.
Sente a visão acabar.
Sente a carne
cair.
Seu sangue
não sente.
O assissino
louco
corre.
A vítima escuta
os passos se afastarem.
Os passos de quem não
o deixou
ao menos,
terminar o seu último.
Ainda
com um resto
de vida
se aconchega no chão
e chora baixinho
pensando em como
sua vida
foi inútil.
caindo.
Sem
uma gota
de sangue.
Sangue entra
na garganta.
Líquido fértil
dos assassinos.
A atitude voraz
de um ser
sem alma.
Na escuridão
à meia luz,
num bar
pronto para matar
de novo.
A vítima
"inocente"
anda com seus
milhões de pecados
nas costas.
E sua estúpida
tranquilidade.
No meio do passo
sente um golpe.
Sente a visão acabar.
Sente a carne
cair.
Seu sangue
não sente.
O assissino
louco
corre.
A vítima escuta
os passos se afastarem.
Os passos de quem não
o deixou
ao menos,
terminar o seu último.
Ainda
com um resto
de vida
se aconchega no chão
e chora baixinho
pensando em como
sua vida
foi inútil.
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