O Banco e o Picolé.
Sentado num banco,
de cigarro entre os dedos
escrevo... escrevo...
E nem sei o porquê.
Acho que para fingir
sentir
um sentimento qualquer.
Não como um poeta
fingidor.
Mas a dor, essa eu sinto, juro.
Só busco um sentimento
como qualquer outro
de pé
chupando um picolé qualquer.
de cigarro entre os dedos
escrevo... escrevo...
E nem sei o porquê.
Acho que para fingir
sentir
um sentimento qualquer.
Não como um poeta
fingidor.
Mas a dor, essa eu sinto, juro.
Só busco um sentimento
como qualquer outro
de pé
chupando um picolé qualquer.
1 Comments:
os teus poemas dizem que tu sente dor, e nesse do picolé ninguém se convence que tu tem dor nenhuma.
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