Monday, October 30, 2006

Ao ódio a ode.

Pensamentos levados pelo vento:
Eterna solidão, sangue se esvai
Pelos olhos; choro e lamento.
Ócio, da maldade o pai.
Faz da mente uma nociva arma...
Destrói a paz abusa da calma.

Pelo ódio; de ódio toma minh'alma.

Empunho o punhal da vida!
E trago-te a paz na forma de morte.
Da Vida não recorda imagem querida...
Fere, por dentro, até o Homem mais forte.
Construo um mundo do trauma!
Pare! Com a mão só a visão da palma...

Pelo ódio; de ódio toma minh'alma.

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