Tudo o que faz bem.
Eu, absorto, livre, fora
Desse mundo do terno
Não vejo o porquê do agora...
Nos meu pensamento enfermo.
Pra viver ninguém implora!
Enquanto a morte espera, por hora...
Tudo lhe faz bem,
Tudo o que o convém.
Acho lindo a beleza do podre
Dos feios ventres, saem beldades...
O novo filho sem nome
Que brilha fosco para a eternidade
Se o grotesco não te inspira
Aliás, tu até a aspirante aspira!
Tudo lhe faz bem,
Tudo o que o convém!
Desse mundo do terno
Não vejo o porquê do agora...
Nos meu pensamento enfermo.
Pra viver ninguém implora!
Enquanto a morte espera, por hora...
Tudo lhe faz bem,
Tudo o que o convém.
Acho lindo a beleza do podre
Dos feios ventres, saem beldades...
O novo filho sem nome
Que brilha fosco para a eternidade
Se o grotesco não te inspira
Aliás, tu até a aspirante aspira!
Tudo lhe faz bem,
Tudo o que o convém!
0 Comments:
Post a Comment
<< Home